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Aparição de Nossa Senhora da Conceição
O fato ocorreu no dia 27/09/2006, entre 17:30 ou 18:00h a senhora F. encontrava-se fazendo caminhada na estrada que liga Jerumenha a Guadalupe após o marco onde está situada a Imagem de Santo Antonio – Padroeiro da Cidade, à uns 400 ms, em frente a propriedade de nome Cabeceira do Arroz, quando encontrou com um vaqueiro conhecido e conversaram no local, quando o vaqueiro se afastou senhora F. continuou a sua caminhada e a poucos metros ouviu um barulho como se uma árvore estivesse caindo e quebrando os galhos secos, ela parou e olhou para a direção do barulho, viu um luminoso em forma de uma bola formando uma circunferência e no centro da bola a imagem de nossa senhora, olhando para ela.
Senhora F. chorando, sem entender o que estava acontecendo e com o olhar fixo naquela imagem, agarrou-se a uma cerca de arame farpado, apertava o arame com força e não sentia nada, lembra que naquela oportunidade saiu da sua boca a expressão: “Meu Deus, é nossa senhora que estou vendo, não é possível”. Permaneceu uns 6 a 7 minutos, angustiada, segurando o arame e olhando para a linda imagem, que estava embaixo de uma árvore, um pé de Jatobá, mais ou menos 1,00 m a 1,50m de altura do solo, levitando dentro da circunferência, ela saiu do local e a imagem permaneceu no mesmo local, olhando para ela.
Ao chegar em sua casa, não comentou nada com ninguém.No dia seguinte procurou o vigário da cidade e fez o relato do que aconteceu, inclusive foi até a igreja e procurou saber do padre o nome da Santa que estava no altar, e ele disse que era de Nossa Senhora da Conceição, no que ela afirmou para o padre que aquela foi a imagem que ela havia visto no dia anterior, o padre não acreditou na sua história e não deu a mínima atenção, assim como algumas pessoas da comunidade a quem também contou o seu relato, não acreditaram”.
No dia 14 de junho de 2007, de posse de uma máquina senhor Antonio de Pádua fez uma série 36 fotos, em todas as direções e de todos os ângulos possíveis, no local da aparição da santa.
No dia 30 de junho de 2007 em Brasília mandou revelar as fotos, estava ali a mesma circunferência luminosa que foi vista por d. F..., ( ela, depois que viu as fotos confirmou que eram iguais o que ela viu, faltando apenas a imagem da santa ) com uma observação importante, ela apareceu somente nas fotos que foram tiradas quando o foco da máquina estava na direção do local e acompanhou até do lado de fora da cerca. E com um detalhe luminoso e transparente. Assim é provável que a dona F. não mentiu e que naquele local, tem de fato, algo misterioso e uma energia que foge ao nosso conhecimento.
Meu nome é Joaquim, moro em uma cidadezinha no interior do Maranhão. Quando criança, eu morava em um sítio, eu sempre corria pelos campos nos arredores do sítio de meu pai, eu conhecia tudo aquilo como a palma da minha mão. Certo dia, ao passar por uma parte da mata mais fechada, observou que a vegetação se fechava formando um túnel estava escuro ali, mas eu queria atravessar para o outro lado então resolvi cruzá-lo. Tive que me abaixar para passar e enquanto atravessava eu notei acima de mim um conjunto de teias de aranha muito bem feitas, as mais perfeitas teias que já tinha visto tecidas, algumas aranhas estavam ali, era uma espécie de aranha grande e marrom a qual não me lembro o nome, apressei-me a atravessar temendo os aracnídeos. Após atravessar esse túnel, senti algo estranho, meio inexplicável, algo meio entorpecente, como o sono. Continuei andando e olhei para a paisagem. Não reconheci aquele lugar, tudo por aqueles arredores era formado por árvores retorcidas de copas cheias e mato alto e agora do nada havia aparecido aquele campo de grama baixa e árvores floridas ao longe, uma paisagem muito bonita, mas que me assustou, até o clima estava diferente, as nuvens haviam desaparecido, dando lugar ao Sol. Continuei a caminhar e ouvi uma voz engasgada e sussurrante que dizia: - Quer enriquecer? Quer enriquecer? A voz não era comum, aquilo me arrepiou. Assim mesmo segui na direção da voz que vinha de algum lugar atrás das árvores floridas. Ao me aproximar ouvi novamente, mas agora não era sussurro, a voz dizia mais alta: - Quer enriquece? Quer enriquecer? Ao passar pelas árvores vi uma montanha de dinheiro de uns três metros de altura, nunca tinha visto tanto dinheiro, nem na tv. Eram notas de réis, moedas da época. Fiquei espantado e maravilhado, não sabia o que fazer. Eu rodeava, olhava, tocava as notas sem prestar mais atenção em nada. De repente ouço uma voz atrás de mim: - Quer enriquecer? Virei-me lentamente e quando olhei vi um garoto de aproximadamente cinco anos de idade me olhando. Senti um arrepio ao vê-lo, não pela sua aparência, era um menino normal, mas havia algo em seus olhos, algo em sua expressão que causava medo, ele parecia olhar dentro de minha alma. Ele sorriu e perguntou novamente: - Quer enriquecer? Eu respondi: - Sim eu quero, o que devo fazer? Ele segurou meu braço e a voz baixa do garoto tornou-se agora grave e rouca como a de um homem adulto, quando ele disse: - Faça um pacto comigo! Desvencilhei-me de suas mãos e corri, corri desesperado como se minhas pernas não me alcançasse, eu olhava para um lado, via o garoto, olhava para o outro e lá estava ele, parado. Encontrei o túnel e o atravessei muito rapidamente arranhando meus joelhos no chão. Reconheci novamente a paisagem e pude ver o sítio do meu pai ao longe. Fui pra casa. No dia seguinte voltei perto do túnel e toquei fogo nas folhagens e nas teias de aranha. Destruí o túnel e vi que a paisagem do outro lado era a mesma do lado de cá, formada por mato alto e as velhas árvores. Eu já tinha ouvido falar sobre uma lenda que falava daquela aranha, que não se deve passar por baixo de sua teia. Mas eu nunca havia acreditado. Por isso, se por acaso, ao passar por algum lugar das matas brasileiras e ver teias de aranha, não custa desviar.
* Lenda enviada por: Flavyus Wolf para o JORNAL MEIO NORTE
(PI) 20/08/08